Olá boa noite.
Começo o meu comentário de hoje, lembrando que esta semana o meio automobilístico nacional se agitou por conta dos lançamentos de algumas Montadoras nacionais: um carro novo é sempre motivo para muita agitação.
Continuando na linha da ultima postagem hoje eu comento sobre a construção de carrocerias leves.
Infelizmente no mercado nacional, a preocupação pela redução de emissão de CO2 é quase nula, pouco se ouve das montadoras e do próprio governo que medidas serão tomadas para que tal objetivo seja alcançado.
Começo o meu comentário de hoje, lembrando que esta semana o meio automobilístico nacional se agitou por conta dos lançamentos de algumas Montadoras nacionais: um carro novo é sempre motivo para muita agitação.
Continuando na linha da ultima postagem hoje eu comento sobre a construção de carrocerias leves.
Infelizmente no mercado nacional, a preocupação pela redução de emissão de CO2 é quase nula, pouco se ouve das montadoras e do próprio governo que medidas serão tomadas para que tal objetivo seja alcançado.
Enquanto aqui no Brasil esquiva-se desse assunto, em outros países isso tem sido um objetivo á ser seguido.
Motivadas pelo aumento dos preços de combustíveis e pelos indices de emissão revisados para baixo, algumas montadoras européias vem aumentando as pesquisas de novos materiais mais leves e resistentes e começam á utilizá-los em escala industrial.
A Audi por exemplo dispõem de dois veículos inteiramente construídos em Alumínio.
Algumas montadoras, por exemplo, fixaram como meta uma redução de peso de 100 quilos para uma carroceria de um veículo médio.
A influência dessa redução na Emissão de CO2, entretanto é limitada, pois 100 quilos correspondem a uma redução no consumo de somente 0.3 litros de combustível por 100 quilômetros rodados.
De acordo com os construtores de automóveis, uma redução de peso tão significativa é possível somente se todas as tecnologias disponíveis para a construção de carrocerias de baixo peso são empregadas simultaneamente.
Vê-se um potencial por exemplo no emprego peças de encaixadas no lugar de peças aparafusadas que podem proporcionar redução até 20 quilos.
Por exemplo, o Frontend plástico encaixado (em vez do aparafusado) proporciona uma redução de até três quilos para cada veículo.
Um potencial claramente mais elevado de até 60 quilos de redução de peso, é a utilização de aços de alta resistência.
Há um consenso de que a utilização desse tipo de aço deveria ser de 50 a 60 por cento da carroceria.
Outras possibilidades de redução de peso seriam o aumento do emprego do Alumínio e do magnésio, entretanto os custos de produção elevam se em até 30 por cento.
Vamos torcer para que no futuro as montadoras aqui no Brasil instaladas também se engage nesta busca para reducir a emissão de CO2.
Um abraço!
O Especialista
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